Resumo do capítulo de Quarta-feira, dia 05 de novembro



Viviane enfrenta Bagdá em um confronto direto que coloca em xeque posturas de poder na comunidade e deixa claras as tensões entre quem administra a Fundação e quem reclama de suas práticas. Ao mesmo tempo, Arminda e Ferette acertam uma vigilância sobre Gerluce, decisão que revela a disposição das líderes em cercear qualquer investigação interna e a escalada de desconfiança entre as partes envolvidas. A articulação de monitoramento deixa no ar a sensação de que a trama da Fundação está cada vez mais cercada por controle e retaliação.



Gerluce demonstra ansiedade em relação à consulta médica de Joélly, preocupação que combina cuidado afetivo com urgência diante das circunstâncias da gravidez; ela acompanha Joélly ao posto de saúde, buscando apoio prático e emocional para a jovem. No atendimento, a enfermeira tem a intuição de que Joélly espera uma menina, detalhe que provoca emoção e acrescenta um tom de esperança à narrativa enquanto questões médicas e pessoais se entrelaçam. A espera e o desenrolar da consulta revelam fragilidades e laços: Gerluce assume um papel protetor, mesmo sob vigilância.



Ao retornar, a tensão pessoal irrompe em conflitos: Arminda se irrita com o atraso de Gerluce e a confronta, e Josefa participa da discussão, transformando o desacordo em confronto aberto entre as mulheres da casa. Gilmar acusa Gerluce pela saída de Kátia de casa, e ela opta por ignorar a provocação, escolha que enfatiza sua determinação em não ser desviada de seu objetivo maior. O episódio conclui o capítulo com as relações em ebulição, revelando que a combinação entre cuidado, vigilância e acusações continuará a alimentar choques e decisões cruciais.