Joélly enfrenta Raul com argumentos firmes sobre a gravidez, rebatendo suas tentativas de intervenção e deixando claro que tomará suas próprias decisões, o que aprofunda o conflito entre eles e evidencia a tensão entre proteção e autonomia. Juquinha incentiva Paulinho a ligar para Gerluce, gesto que aproxima personagens e movimenta a rede de apoios no local, enquanto Lorena deixa explícito para Zenilda seu desapreço por Arminda, marcando uma cisão nas relações sociais da comunidade. Kasper recebe a notícia devastadora na casa de Ferette: seu irmão morreu em um acidente de carro, informação que provoca comoção e fragilidade emocional e que João Rubens tenta, sem sucesso, acalmar.
No núcleo da Fundação e da assistência, Viviane informa Gerluce sobre suspeitas quanto à eficácia dos remédios fornecidos, levantando dúvidas éticas e profissionais que abalam a confiança na Farmácia da Fundação e pressionam Gerluce a agir. Arminda reage com ironia à comoção pela morte do irmão de Kasper, postura que revela frieza e aumenta a tensão com os demais moradores e familiares. Lorena, buscando apoio e oferecendo companhia, decide passar a noite na casa de Maggye, atitude que fortalece laços de solidariedade frente às crises pessoais que se desenrolam.
Determinada, Gerluce se mostra decidida a denunciar os criminosos e a expor irregularidades, assumindo um papel ativo de confrontação contra as injustiças que percebe ao seu redor. As reações emocionais ao luto de Kasper, as desavenças com Arminda e as apreensões sobre os remédios compõem um quadro de conflito crescente entre ética, poder e solidariedade na comunidade. As decisões tomadas pelos personagens nesta fase prometem desencadear repercussões importantes nas tramas seguintes.
