Resumo do capítulo de Sábado, dia 01 de novembro



A notícia da morte do pai de Júnior espalha-se rapidamente: Kellen é quem confirma a tragédia a Viviane, enquanto Bagdá descobre também sobre o falecimento de Albano e decide arcar com as despesas do enterro, ao mesmo tempo em que determina que Maggye volte para casa, gerando tensão entre expectativa de proteção e imposição de controle. No velório, Júnior se surpreende com a presença de Maggye, cena que dilui fronteiras entre laços afetivos e formalidades do luto; Bagdá assume um papel paternalizador ao pagar o enterro, gesto que revela desejos de influência social e moral sobre os demais. As emoções do luto atravessam os personagens e expõem fragilidades pessoais que podem alterar decisões futuras.



No núcleo da Fundação e da Chacrinha, Arminda pressiona Raul para assinar documentos da entidade, atitude que acrescenta urgência à disputa pelo controle institucional, enquanto Joaquim incentiva Misael a tornar pública sua suspeita sobre os medicamentos, ampliando a mobilização contra irregularidades. Gerluce confessa a Viviane que Ferette e Arminda são cúmplices e que ouviu a dupla planejar a administração de remédio falso da Farmácia Social para Josefa, revelação que transforma a suspeita em acusação concreta; Viviane aconselha Gerluce a buscar provas, o que aponta para uma investigação que pode desmantelar a fraude. Macedo, obediente às ordens de Ferette, fornece coordenadas a Ramalho para investigar Gerluce, movimento que coloca a cuidadora sob vigilância e risco.



Gerluce, sem perceber a perseguição, embarca em um ônibus seguida por Ramalho e, ao descer, é abordada por Kátia, a mulher do motorista; ela aproveita o encontro para deixar claro que seu relacionamento com Gilmar terminou, tentativa de afirmar autonomia em meio ao assédio e às investidas externas. Enquanto isso, as estratégias de poder se intensificam: a aliança entre Ferette e Arminda segue atuando para manter controle sobre a Fundação e neutralizar opositores, e a recomendação de Viviane para reunir provas indica que a resistência está ganhando organização. O capítulo entrelaça luto, intriga institucional e vigilância sobre Gerluce, definindo um quadro de crescente confronto entre denúncia e repressão.