Raul marca um encontro com Joélly para contar que Bagdá invadiu sua casa, e a conversa expõe sua angústia diante da ameaça; Kellen, preocupada, sugere que Joélly não vá ao mirante e indique uma sala na igreja como alternativa mais segura. Ao mesmo tempo, Arminda percebe a janela do quarto da escultura aberta, entra em pânico e informa Ferrete sobre a invasão, confirmando depois que nada foi levado do cômodo das Três Graças, episódio que aumenta a sensação de vulnerabilidade na casa e acende suspeitas internas sobre quem teve acesso ao local.
No conflito moral e humano, Joaquim insiste em afirmar que não tem família quando Misael o recrimina por não ter defendido Joélly das ofensas sofridas na comunidade, evidenciando remorsos e divisões pessoais; Raul pede ajuda a Joélly sem saber como lidar com a cobrança de Bagdá, e ela responde com firmeza sobre sua decisão em relação à gravidez, mostrando autonomia mesmo diante da pressão. Paralelamente, Ferrete e Arminda concordam em administrar remédio falsificado a Josefa, plano que revela a extensão da corrupção na Fundação e eleva o risco para os cuidados de saúde dos moradores.
As desconfianças aumentam quando Josefa comenta com Gerluce estranhezas sobre Macedo saber da relação entre Paulinho e a cuidadora, e Célio tenta trocar informação por emprego junto a Macedo, oferecendo seu relato sobre a noite da invasão. Movida pela preocupação com o estado de saúde de Lígia, Gerluce decide entrar no quarto das Três Graças para pegar o dinheiro que acredita ser necessário para comprar remédios, mas entra em desespero ao perceber que ficou trancada no cômodo, situação que transforma sua ação desesperada em perigo imediato e antecipa um desdobrar dramático nos próximos capítulos.
