Joélly mantém segredo sobre a paternidade do filho e enfrenta a pressão da mãe, mantendo-se firme em não revelar o nome, o que intensifica o drama pessoal em torno da gravidez e protege um mistério central à sua história. Enquanto isso, Chica percebe a reação de Rivaldo ao descobrir que Célio perdeu o emprego, cena que expõe tensões familiares e inseguranças econômicas entre os personagens. Raul e Joélly entram em conflito sobre a dívida com Bagdá e a gravidez dela, conversa carregada de emoção que evidencia os limites entre apoio, responsabilidade e risco diante de ameaças externas.
No universo da Fundação Ferette, Viviane compartilha com Gerluce suas impressões sobre Leonardo e revela o resultado do exame de Lígia, que não detectou vestígios do remédio habitual, levando Gerluce a decidir interromper a administração dos medicamentos fornecidos pela Farmácia da Fundação, atitude que acende preocupações éticas e médicas. Ferette nota a curiosidade de Gerluce pelo quarto das Três Graças e pressiona Arminda a vigiar a cuidadora, aumento de desconfiança que cria um clima de controle e vigilância dentro da casa. Josefa repreende Arminda por destratar Cláudia e ainda confidencia a Cláudia que Arminda e Ferette já foram amantes, informação que reconfigura alianças e motiva ressentimentos.
Misael aconselha Joaquim a não descansar enquanto não ver Ferette na cadeia, declaração que sinaliza a escalada do desejo de justiça ou vingança contra Ferette e adiciona tensão à narrativa judicial e moral. Gerluce, afetada pelas manipulações e pelo conhecimento das intrigas internas, reclama de Ferette para Josefa, mostrando seu desconforto e a solidificação de um possível conflito futuro com as lideranças da Fundação. No conjunto das tramas, as decisões sobre segredos, medicamentos e lealdades pessoais desenham uma teia de mistérios e confrontos que prometem repercutir e complicar ainda mais os destinos dos personagens.
