A tensão na Fundação Ferette explode em confrontos diretos: Misael é contido por Joaquim após acusar a farmácia da instituição de vender remédios ineficazes, enquanto Viviane tenta minimizar o estrago pedindo a Leonardo que não dê atenção às palavras dele; Misael ainda alerta Viviane sobre o risco de ela se tornar cúmplice caso continue envolvendo-se com os medicamentos da casa. Leonardo, abalado, conta a Ferette que um homem os acusou pela morte de pessoas na Chacrinha, e fica horrorizado quando Ferette confessa que fabrica remédios falsos, provocando um choque moral que abre uma crise familiar e institucional de grandes proporções.
No meio desse conflito, surgem decisões individuais que complicam ainda mais as relações: Viviane compra um remédio verdadeiro para Lígia e entrega a Gerluce, que prontamente administra a medicação correta à mãe, gesto que contrapõe a prática criminosa da fundação e reforça o vínculo protetor entre a filha e a paciente. Claudia revela a Gerluce que está preocupada e precisa conversar com ela, sinalizando que novas alianças e revelações estão por vir; paralelamente, Ferette pressiona Leonardo com uma chantagem emocional, deixando claro que, se ele não aceitar herdar a Casa de Farinha, será excluído da família, enquanto Leonardo declara sua intenção de assumir a direção da Fundação para seguir o legado do pai, aprofundando o dilema entre família, poder e ética.
O desfecho do capítulo acelera a investigação e coloca a Fundação em risco legal: revoltada com as admissão e o perigo que representa para outras vidas, Gerluce decide denunciar a Farmácia Ferette ao delegado Fausto, atitude que transforma acusações em procedimento formal e promete desencadear uma apuração policial. Entre contenções físicas, confissões e gestos de reparação, a trama deixa claro que a disputa pelo controle da fundação, as lealdades familiares e a busca por justiça irão determinar os próximos choques entre personagens e as consequências para a comunidade atingida.
