Joélly, decidida a enfrentar o que sente, vai à procura de Gerluce no trabalho, mas ao mesmo tempo Arminda inventa uma desculpa dizendo que Claudia não veio porque foi ver a família em Minas, criando uma cortina de fumaça sobre o desaparecimento da cuidadora. No trajeto, Joélly passa mal no ônibus conduzido por Gilmar, que a leva ao hospital e logo telefona para Gerluce; ao ouvir a voz do motorista, a cuidadora reconhece quem a ajudou e pede que ele converse com a filha, conclusão que confirma o apoio de Gilmar no momento de aflição de Joélly.
Ao saber do ocorrido, Gerluce tenta sair para o hospital, mas Arminda se nega a adiantar dinheiro, e é Raul quem acaba socorrendo a cuidadora, mostrando gestos de solidariedade que contrabalançam as intrigas locais. Enquanto isso, a tensão social aumenta: Júnior percebe que Gerluce deixou de falar sobre o plano para ajudar os doentes da Chacrinha, e Misael faz um discurso público denunciando a falsificação dos medicamentos, incidente que provoca uma intervenção de Viviane, Júnior e Joaquim e chama a atenção de Bagdá, elevando o conflito entre favores, ética e autoridade na comunidade.
No hospital a médica tranquiliza Gerluce ao informar que Joélly sofreu apenas uma queda de pressão, e o episódio termina com Gilmar observando Gerluce e Joélly entrarem no carro de Paulinho, cena que deixa no ar dúvidas sobre intenções, alianças e futuros desdobramentos entre os personagens; o capítulo concentra-se em revelar lealdades inesperadas, segredos omitidos por conveniência e o impacto imediato das escolhas individuais sobre a estabilidade da Chacrinha.


