Gerluce e Paulinho vivem um momento de entrega e cumplicidade, trocando juras de amor que reforçam a intensidade do relacionamento e o refúgio que encontram um no outro. Ao mesmo tempo, Gerluce comunica a Viviane que antecipará sua volta para viabilizar a execução do plano de expropriação, transformando um projeto em ação iminente e mobilizando aliados para os próximos passos. Antes de partir, ela conta a Lígia e a Joélly sobre a viagem, deixando claro que a movimentação tem caráter estratégico e que decisões tomadas agora terão impacto direto na comunidade e nas relações pessoais.
No campo da saúde e da suspeita, Lígia fica apreensiva ao tomar o último remédio comprado por Viviane, gesto que acende o alerta sobre a eficácia e a procedência dos medicamentos em circulação. José Maria manifesta a Viviane sua preocupação com a saúde dos pacientes da Chacrinha, evidenciando um clima de tensão entre quem cuida e quem administra os recursos; a inquietação institucional ganha contornos pessoais quando Zenilda percebe que Arminda também está abalada pelos boatos sobre os remédios. Esse conjunto de receios aponta para um problema que pode escalar de rumor a crise pública, afetando confiança, reputações e a rotina dos atendimentos.
Paralelamente, as tramas de segredo e engano seguem em curso: Jorginho evita confirmar para Bagdá se é seu pai, mantendo ambiguidade sobre laços familiares que podem alterar dinâmicas pessoais e decisões futuras. Claudia informa Rogério de que Gerluce deixou a casa de praia e assegura que ninguém desconfia de que ele esteja vivo, revelando uma conspiração bem articulada que mistura vigilância, dissimulação e planos encobertos. Esses elementos — o plano de expropriação, as dúvidas sobre medicamentos e as ocultações pessoais — convergem para um capítulo em que afetos, ética e estratégia se entrelaçam, prenunciando confrontos e revelações nos próximos episódios.
