Gerluce deixa claro ao pastor que, para ela, sua filha Joélly “não tem pai”, e a jovem, revoltada, afirma ter o direito de conhecer seu progenitor, criando um rompimento emocional que tensiona a relação mãe-filha e coloca a fé e a autoridade do pastor Albérico no centro do conflito familiar. Enquanto isso, Leonardo tenta se aproximar de Viviane e convencê-la da seriedade de seus interesses por ela, gerando dúvidas e conselhos trocados entre amigas; Viviane procura Gerluce para pedir orientação sobre o relacionamento, o que expõe fragilidades e alianças dentro do grupo que administra a Chacrinha.
No núcleo das desconfianças e intrigas, Arminda revela a Ferette que Claudia fez perguntas comprometedoras a Josefa, o que acirra a disputa entre vizinhos e traz à tona segredos antigos, enquanto Maggye e Lucélia entram em conflito por causa de Júnior, cujo envolvimento com a gravura e a família cria repercussões emocionais e sociais para todos os envolvidos. Paulinho pede a Juquinha que leve Gerluce para casa, gesto que revela preocupações pela estabilidade dela; Gerluce surpreende Joaquim, Misael, Júnior e Viviane ao adiar a discussão sobre o plano para ajudar os doentes da Chacrinha, decisão que muda a dinâmica do grupo e adia a possibilidade de redenção social que o projeto representava.
A pressão aumenta quando, apesar do adiamento do plano, Viviane consegue convencer Gerluce a não alterar os objetivos por causa de seu envolvimento com Leonardo, mantendo o foco coletivo; Arminda recorda o momento em que Rogério arrematou a escultura Três Graças, lembrança que reacende memórias e motivações íntimas entre as personagens, e Gerluce entra em disputa com Joaquim ao enxergar o interesse dele em obter recompensa financeira pela participação no plano, evidenciando que ambições pessoais e solidariedade estão prestes a colidir na comunidade da Chacrinha.


