A semana encerra com mistério e acusações envolvendo a gravura do palhaço: João Rubens anuncia a Kasper que a peça sumiu e Lucélia imediatamente levanta a suspeita sobre Júnior, mas logo mente para o comendador dizendo que a obra está segura no cofre do banco, intensificando a trama do roubo e as intrigas em torno da família e dos interesses do Comendador. Enquanto isso, Célio observa Arminda no quarto da escultura e, em seguida, Josefa e Arminda se envolvem em uma discussão que escancara tensões internas; Raul entra no quarto das Três Graças para confrontar Arminda, o que aprofunda o conflito pessoal entre eles e ameaça desestabilizar ainda mais a convivência na casa.
Júnior vive um turbilhão emocional quando, ao revirar a mochila, encontra ali a gravura do palhaço e se desespera ao perceber as consequências que isso trará — Maggye passa a sentir-se culpada ante a possibilidade de os pais perderem a confiança nos serviços do filho, enquanto Lorena sugere a Zenilda que Júnior precisará de um advogado e que ela assuma a defesa, sinalizando que a crise família-legal tende a crescer nos próximos capítulos. O comendador, entretanto, não deixa o caso esfriar e acaba comprando a gravura de Kasper e João Rubens, movimento que complica ainda mais a situação de Júnior e indica que interesses maiores e financeiros estão agora em jogo na disputa pela obra.
No desfecho do capítulo, Júnior procura Gerluce e decide aceitar participar do seu plano para ajudar os doentes da Chacrinha, optando por um caminho de redenção que pode repará-lo socialmente se bem-sucedido; paralelamente, Joélly ouve o pastor Albérico dizer a Gerluce que quer conversar sobre o pai de sua filha, prenunciando uma possível revelação que mudará relações e alianças dentro da comunidade das Três Graças. Estas reviravoltas deixam o núcleo central da novela em ponto de ebulição, com segredos, compras e decisões que prometem repercutir em todas as tramas cruzadas da semana seguinte.


