Macedo apresenta Angélico a Ferette e expõe seu plano de vigiar José Maria, revelando uma articulação cuidadosa para monitorar movimentos e proteger interesses ocultos; a cena deixa claro que a observação e a desconfiança estão se tornando ferramentas centrais na trama, com personagens dispostos a usar aliados para obter informações. Ao mesmo tempo, João Rubens e Kasper deixam explícito a Feliciano o interesse na escultura As Três Graças e apresentam suas condições de compra, o que formaliza uma disputa comercial que pode envolver negociações tensas, pressões financeiras e a possibilidade de que a obra se torne peça-chave em acordos e traições.
No confronto entre vida pessoal e investigação, Gerluce aborda Joaquim ao encontrá‑lo na porta de seu trabalho, exigindo explicações sobre sua presença; Joaquim alega que estava apenas fazendo o reconhecimento do local, mas a justificativa não apaga a tensão entre os dois. A troca de acusações entre Gerluce e Joaquim expõe ressentimentos antigos e suspeitas atuais, sugerindo que motivações pessoais e profissionais estão se confundindo e que qualquer deslize pode transformar desconfiança em conflito aberto.
Enquanto isso, a presença de Bagdá e seu bando abordando Angélico para saber o que ele faz na Chacrinha adiciona uma camada de intimidação e risco físico à investigação, indicando que a busca por respostas pode envolver violência e pressões de rua. Ferette fica perplexo ao ver Lorena e Juquinha dentro de um carro, reação que sugere surpresa diante de alianças inesperadas ou encontros secretos que podem alterar planos já traçados. O capítulo fecha com um clima de tensão crescente: vigílias, negociações pela escultura e confrontos pessoais desenham um cenário em que lealdades são testadas e decisões precipitadas podem ter consequências graves.


