Kasper estranha o interesse incomum de Ferette por uma escultura atribuída a Giovanni Aragna, reação que acende desconfianças sobre as verdadeiras motivações do homem e sugere que a obra pode ter papel central em intrigas maiores; a cena explora a tensão entre curiosidade estética e interesses ocultos, deixando no ar a possibilidade de que Ferette esteja investigando a peça por razões pessoais ou por ligação com o mistério da estátua que movimenta a trama.
Lígia procura o pastor Albérico e promete empenhar-se para convencer Joélly a aceitar Jorginho, mostrando-se disposta a intermediar um encontro entre fé, família e afeto; a conversa revela o esforço de Lígia em conciliar desejos pessoais com o bem-estar de Joélly, além de destacar o papel da comunidade religiosa como espaço de mediação emocional e de tomada de decisões que podem alterar rumos afetivos dos personagens.
Enquanto isso, Arminda se vê tomada por pensamentos sobre Joaquim, o que indica que lembranças e sentimentos por ele continuam a influenciar suas escolhas e seu estado emocional; ao mesmo tempo, Ferette aconselha Zenilda a desistir de trabalhar, deixando-a pensativa e expondo a dinâmica de controle e proteção que ele exerce sobre a família, além de sugerir que decisões sobre emprego e independência estão sendo manipuladas por interesses alheios, o que pode ter consequências práticas e morais nos próximos capítulos.
