Resumo do capítulo de Sábado, 13 de dezembro



Angélico fotografa Lorena e Leonardo na Chacrinha, gesto que transforma um encontro aparentemente casual em vigilância com potencial para expor segredos ou ser usado como moeda de chantagem. A atitude de Angélico acende desconfianças e coloca em evidência a tensão entre privacidade e controle, enquanto a presença das imagens promete repercussões nas relações familiares e nas estratégias de quem busca vantagem. Em casa, Ferette pressiona os filhos, exigindo explicações sobre o que foram fazer na Chacrinha, e a cobrança revela um clima de suspeita e cobrança moral que corrói a confiança entre pai e filhos.



Ao encarar o pai, Lorena assume com franqueza que ela e Leonardo têm interesse nos bens da família, declaração que expõe ambições e motivações econômicas que podem justificar alianças ou rupturas futuras. A revelação intensifica o conflito geracional e obriga Ferette a confrontar a possibilidade de que seus próprios filhos estejam dispostos a disputar heranças e privilégios, o que altera a dinâmica de poder dentro do clã. Em seguida, Ferette vai até a farmácia falar com Viviane, e a farmacêutica comenta com Gerluce que ficou perturbada com a presença dele, sinalizando que a postura de Ferette desperta receios externos e pode comprometer sua imagem pública.



Enquanto as tensões familiares se desenrolam, o grupo que articula a expropriação da estátua acelera os preparativos: Misael, Joaquim, Gerluce, Viviane e Júnior se reúnem para colocar o plano em execução, coordenando papéis, prazos e riscos. A mobilização mostra que a disputa pela obra não é apenas simbólica, mas envolve logística, alianças e decisões que podem desencadear confrontos legais e morais. O capítulo fecha com a sensação de que interesses pessoais, ambições financeiras e ações coletivas estão convergindo para um momento decisivo, em que cada movimento poderá redefinir lealdades e destinos.